sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Ditadura Militar


 Podemos definir a Ditadura Militar como sendo o período da política brasileira em que os militares governaram o Brasil. Esta época vai de 1964 a 1985. Caracterizou-se pela falta de democracia, supressão de direitos constitucionais, censura, perseguição política e repressão aos que eram contra o regime militar.
Privatização do ensino, desigualdade social e o abismo entre escolas públicas e particulares foram algumas das consequências dos 21 anos de regime militar no Brasil. No período em que os militares estiveram no poder, a educação passou por duas reformas. Em 1968 nas universidades, e em 1971 no ensino básico, quando foram criadas disciplinas como Organização Social e Política Brasileira (OSPB) e Educação Moral e Cívica. A ditadura militar também afetou as pesquisas científicas e a saúde pública do país. Sob o comando dos militares, os serviços de pesquisa e saúde passaram por mudanças estruturais. Antes o atendimento médico era setorizado por categoria profissional, quem não tinha carteira assinada recorria a instituições filantrópicas. No governo militar, a contribuição foi unificada no Instituto Nacional de Previdência Social-INPS e os segurados passaram a usar os serviços médicos do Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social- IANMPS.Com o golpe veio o programa de ação econômica do governo com o objetivo de estabilizar a economia brasileira, adotando medidas duras de ajuste fiscal. As principais medidas foram correção monetária, a criação da caderneta de poupança e inauguração do Banco Central. No regime, os pontos negativos, principais, foram a opressão, a repressão, a perseguição e a falta de liberdade de expressão. Porém, os pontos positivos que mais se destacam,é que neste período a economia brasileira se manteve estável, e as principais obras foram feitas nesta época, como por exemplo, a construção da ponte Rio - Niterói, a abertura da BR-101, entre outros.

Escrito por: Aline Thompson , Heloisa Trugilho, Isabela Gonçalves, Julia Coutinho, Juliana Ramalho e Maria Eduarda Barros.

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